top of page

 MAIS DE 300 

 FAMÍLIAS FORAM 

 BENEFICIADAS 

 PELO MOVIMENTO 

O MOVIMENTO

O MMCR - MOVIMENTO DE MORADIA CENTRAL E REGIONAL, foi criado há 7 anos para abrigar famílias chefiadas por mulheres, muitas vezes vítimas de abandono ou violência doméstica, que encontravam-se em situação de rua repentinamente.

Hoje já são quatro edifícios na região central de São Paulo que estavam abandonados pelo poder público e abrigam mais de 300 famílias carentes.

1- Rua José Bonifácio, 237- Sé - residem 110 famílias
2- Avenida Ipiranga, 879 - Ipiranga - residem 120 famílias
3- Avenida Rio Branco, 53 - residem 50 famílias
4- Rua Caetano Pinto, 40 - Brás - residem 40 famílias


A maioria das trabalhadoras nas ocupações exerce trabalho autônomo sem vínculo empregatício, tendo como fonte de seu sustento o ganho do dia-a-dia. Todas têm filhos em idade escolar que frequentam as escolas da região e eno caso da Ocupação José Bonifácio ainda recebem aulas extras nas instalações do edifício ministradas por voluntários.

Sem qualquer auxílio governamental, essas famílias sobrevivem também com doações e ajuda de grupos solidários, através de bazares e eventos culturais cuja renda é revertida para a manutenção dos edifícios.

A maior luta no momento, além da sobrevivência, é a regularização fundiária dos apartamentos para que estas mulheres finalmente tenham a segurança de um lugar próprio para criar suas famílias, para isso também contam com o apoio de voluntários pois os processos judiciais são demorados e tem custos altos demais para que assumam sozinhas.

Moradia popular e social é direito dos cidadãos, não é invasão de propriedade privada!

Colabore, entenda os movimentos e faça sua parte, a sociedade conta com você!

A DURA VERDADE

1,8 milhão

É O DÉFICIT DE MORADIAS EM SP

75%

DAS PESSOAS EM OCUPAÇÃO SÂO MULHERES E CRIANÇAS

33%

DAS MULHERES CRIAM FILHOS SOZINHAS

Atualmente 60% dos desempregados na cidade de São Paulo são do sexo feminino, o que obriga essas mulheres a desenvolverem atividades mal remuneradas e muitas vezes sem qualquer garantia de segurança.

Essa fragilidade é vista também nas ocupações formais onde elas recebem até 79% menos do valor recebido por um homem desempenhando as mesmas funções.

As dificuldades não param por aí, com menos acesso às linhas de crédito, dificilmente conseguem financiamento imobiliário ficando muitas vezes sujeitas às moradias precárias ou dependentes de companheiros para ter onde morar.

Muitas são as únicas responsáveis pela educação dos filhos e com a ocupação deles no período inverso às aulas, o que dificulta a permanência em empregos formais com horários rígidos.

Saiba mais

Parabéns! Sua assinatura foi concluida

WhatsApp Image 2020-04-14 at 13.46.26.jp
bottom of page